Filme: "The good, the bad and the ugly", cores, 170 min.
Por: Sergio Leone
M/12
Em primeiro lugar, quero pedir desculpa pela a minha ausência. Desde de Fevereiro! Por isso, prometo trabalhar muito mais, para as críticas! Vou começar com esta, depois o "Slumdog Millionaire", "The Elephant Man", "A Troca", "The Usual Suspects", "Rebecca", "Once", "Apocalypse Now!", "The Godfather Part 1". Com isto dito, vamos à crítica: o que é que se pode dizer deste filme? É considerado um dos melhores westerns de sempre, foi este filme que iniciou a carreira de Clint Eastwood, a última cena de tensão é uma cena muito famosa e a música, de Ennio Morricone, é das mais conhecidas de sempre!
É um excelente western, que nos primeiros dez minutos de filme não há nenhuma fala (Como o "Haverá Sangue", será que o realizador se baseou neste filme para isso?) mas há sempre tensão. A história envolve muita confiança, coisa que era difícil arranjar naqueles tempos e requer muito pensamento. O que é que eu quero dizer com isto? Bem, duas coisas: uma delas é o guião: bem pensado, bem escrito! a outra é que a confiança de uns para os outros deixa o público pensar: "será que ele está a mentir? Se calhar... Eu acho que sim!". Logo ao início a introdução dos créditos espantou-me, porque está bem feita e para aquele tempo é uma coisa memorável!
Provavelmente, a única coisa que não gostei no filme, depois de o ter acabado de o ver, foi, e é, a duração. 170 minutos! Eu não tenho nenhum problema com um filme de três horas, de facto os filmes que eu mais gosto são de três horas! Mas é que a primeira hora é um bocado escusada, não nos informa muito na história: um tem um plano para derrubar o Eastwood, os seus companheiros morrem. Ele tenta encontrá-lo outra vez, o Eastwood foge, só depois da primeira hora é que começa o filme!. É claro que isto pertence a uma trilogia, e eu nunca a vi... mas pronto. Acho que a cena mais memorável (para mim) é quando o "vilão" chega ao cemitério de Sad Hill, a música, as filmagens... É TUDO PERFEITO!
Enredo: Clint Eastwood regressa no papel do invencível "Homem Sem Nome", desta vez num bando de mais dois pistoleiros (Lee Van Cleef e Eli Wallach) para procurarem uma fortuna em ouro roubado. Mas o espírito de equipa não está muito presente nestes fora-da-lei de convicções fortes, e eles depressa descobrem que o seu maior desafio vai ser manterem-se atentos - e ficarem vivos - num país devastado pela guerra
Um comentário:
Em primeiro lugar, estás desculpado. Também com comentadores como estes, bem pode um cinéfilo meter férias de vários meses. Pronto, estamos assim combinados. Tu escreves com assiduidade e eu responde com a rapidez possível...beijitos
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